Agradeço a menção do Tiago Cavaco, embora ache exagerado que me ponha na categoria de deveres. Gostei da lacónica complexidade. Não sei se fiquei sensibilizado pelas boas-vindas do folhos e confettis ou com a concordância ante a espectacular conjuntura que vive a França. Sei de certeza que admiro a dedicação do Pastoral Portuguesa. Pena que a anagromia não seja uma das profissões mais bem pagas. O silêncio do Arte da Fuga entra na categoria do dever do Tiago Cavaco: um amigável exagero. É bom saber que pelo menos uma pessoa no mundo acha sensata a substituição de Dakar pela mítica cidade russa. Compreendo a admiração do Ricardo por Havana, mas prefiro Buenos Aires. Nuno, che, quando é que jantamos?
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Textos de Carlos Quevedo lidos diariamente pelo actor Vitor Emanuel na Antena Um, antes das sete da tarde.
sábado, 12 de janeiro de 2008
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1 comentário:
o prazer é todo nosso!
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